Só mesmo um génio (daqueles à antiga) é que conseguiria transformar uma premissa tão boa num grande filme. Niccol não é esse mago mas tem a sensibilidade suficiente para conferir identidade a este futuro/presente. Há cuidado nos detalhes, nas composições, nos pontos que cosem o universo. A metáfora clara que passa clara como a água e depois há um improvável casal de protagonistas que se porta que nem gente grande. Um dos melhores filmes de ficção científica dos últimos anos.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
-
Fim de tarde no podcast amigo Os Críticos Também se Abatem para falar de tudo, não em todo o lado nem ao mesmo tempo, mas com aquela tagare...
-
[SPOILERS] Opá sim, aquele abraço final de grupo resulta, e só por esse conforto o filme vence. Também é verdade que florescem ramos franca...
1 comentário:
Eu nem pensava ver este filme pura e simplesmente pq tinha o Timberlake (não, não gostei do Social Network, aliás, detestei, só a banda sonora é que me ficou, o filme era blah (sim, tenho uma relação muito dúbia com o David Fincher, gosto qd ele lhe dá nos serial killers (zodiac, 7, gosto do Jogo) mas quando ele me estragou o final do fight club retirando-lhe a potência toda do final do livro deixei de lhe achar piada. Benjamins e afins ajudaram à festa (na mesma onda gostei muito do Mr. Nobody)vou garantidamente mudar de opinião e dar-lhe uma espreitadela. Até pq já vi que é do realizador do Gattaca e desse eu gostei muito, muito mesmo.
Nuno Rechena
Enviar um comentário