Wild Things apareceu de mansinho, no longínquo ano de 1998, e mostrou a todos os
thrillers como é que se faz. É assim, rapaziada: o calor pestilento dos pântanos a combinar com corpos suados e bem limados, tudo barrado com uma intriga traiçoeiramente eficaz,
twist atrás de
twist. De vez em quando ainda trauteio a música, como que a pedir algo deste género, algo que no calor da indútria me refresque e surpreenda.
O meu pedido não foi ouvido mas foi distorcido. E assim, depois do primeiro vieram, não uma, não duas, mas sim três sequelas!Nunca vi nenhuma. Não sei nada de nenhuma e provavelmente nunca irei saber. Perguntar porquê não vale a pena. Vale sim ter ao atenção ao fantástico título do quarto capítulo, foursome, brilhante.
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