Most Inappropriate Nose Placement Award: Goes to this international poster of The Karate Kid for obvious reasons.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Melhor poster de 2010
Não era de todo o meu favorito, mas pronto, não podemos ganhar sempre. O resto dos vencedores aqui.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Dia 27
Chama-se Kate Mara, tem 27 aninhos e entra no recente 127 Hours. Para além disso vamos poder vê-la em Happythankyoumoreplease* e Peep World, esperando que passe depressa de secundária visitante a protagonista residente.
* estou em pulgas para saber como é que os génios da tradução nacional vão descalçar esta bota!
Criatividade a mais
O título por si só é genial. Mas para melhorar temos um poster onde aparecem as pirâmides, as estátuas da Ilha da Páscoa e uma tag line que me deixa a pensar para o resto do mês - o que vale é que ele está quase a acabar. Como se não bastasse, existe ainda uma imagem onde pessoas levam com raios em pleno Stonehenge. Melhor é muito, mas muito difícil (só não digo impossível porque existe a The Asylum).
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Ele não desiste
Garry Marshall realizou o Pretty Woman. Depois disso ficou chatinho. Passaram 21 anos de tiros ao lado, de comédias desinspiradas e de histórias mastigadas. O seu último Valentine´s Day é algo de inenarrável. Um veículo para vender a data, que tenta descaradamente copiar a fórmula de Love Actually. Sem sucesso. E como ele viu que a coisa não resultou decidiu fazer outro. Faz sentido? Não. Mas o certo é que New Year’s Eve é uma realidade e já tem o Bon Jovi, yeahhhhh!
domingo, 23 de janeiro de 2011
Elogios
No outro dia passei pelo teu blogue, o de cinema.
E que tal?
Não fosse o facto de saber que adoras cinema e que escreves bem, diria que era um blogue de gajas boas.
[by S.]
sábado, 22 de janeiro de 2011
Sequelas sem jeitinho nenhum (2)
Wild Things apareceu de mansinho, no longínquo ano de 1998, e mostrou a todos os thrillers como é que se faz. É assim, rapaziada: o calor pestilento dos pântanos a combinar com corpos suados e bem limados, tudo barrado com uma intriga traiçoeiramente eficaz, twist atrás de twist. De vez em quando ainda trauteio a música, como que a pedir algo deste género, algo que no calor da indútria me refresque e surpreenda.
O meu pedido não foi ouvido mas foi distorcido. E assim, depois do primeiro vieram, não uma, não duas, mas sim três sequelas!Nunca vi nenhuma. Não sei nada de nenhuma e provavelmente nunca irei saber. Perguntar porquê não vale a pena. Vale sim ter ao atenção ao fantástico título do quarto capítulo, foursome, brilhante.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Publicidade desleal
Há que reconhecer: Amber Heard é o mais parecido que temos com Rainha do Terror. All the Boys Love Mandy Lane, The Stepfather, The Ward, Zombieland são tudo gritos que ela já guarda no seu currículo. Como se não bastasse, ainda é estrela em And Soon the Darkness, onde aparece ao lado da não menos estonteante Odette Yustman. Assim é difícil resisitir ao género.
Prático e eficaz
127 Hours é muito simples. E muito coerente. Boyle sabia a história que tinha e como a queria contar. A imagem, tantas vezes tripartida, dá constantemente uma noção de movimento a uma narrativa que, na sua premissa base, é estática. Passado, presente e futuro ansiado. Ali, quebrados à nossa frente, numa luta desenfreada pela vida e por tudo aquilo que ela carrega. Franco oferece-nos a sua melhor interpretação de sempre e o filme oferece-nos, em última instância, aquilo que mais importa: um rasgado sorriso.
[e atenção à magnífica banda sonora]
Bocejos de ouro
"Seja como for, há qualquer coisa de necessariamente redutor quando — independentemente dos prémios atribuídos —, a cerimónia tende a ser uma mera acumulação de discursos de agradecimento, debitando listas mais ou menos longas de personalidades."
Não podia estar mais de acordo com João Lopes. Para além dos vestidos e da polémica em torno das piadas de Ricky Gervais, o que sobra de uma cerimónia que não tem a mínima noção de entretenimento? Rigorosamente nada. Não há uma identidade, uma corrente ou um conceito. São horas e horas a debitar texto, a cuspir nomes e a agradecer ao mundo o prémio dourado. Eu gravei para ver depois e depois, mesmo com a ferramenta do fast forward, foi uma experiência assustadoramente desinteressante.
Há que pensar em reformular ou então, simplesmente, terminar.
domingo, 16 de janeiro de 2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Era tão bom que isto fosse bom
Mais um trailer, mais um acontecimento. Não tem o impacto do anterior (apenas com a música) mas continua a manter as expectativas elevadíssimas. Novo District 9?
E pronto, este ano chega ao fim
Como fã absoluto da obra literária, há sempre algo que me desilude quando as luzes se acendem. Fico com o amargo de que quem não leu, não compreende, não entende nem percebe. Quem não se emaranhou nas páginas não se desenrasca na fita. Obviamente que numa adaptação, escolhas têm de ser feitas, mas por vezes estas não conseguem construir o rumo mais feliz para uma narrativa sólida e interessante. Mas sim, qualquer dos filmes me deixa de sorriso no rosto, quanto mais não seja por poder materializar tudo aquilo que andava perdido em ideias e sonhos. Por vezes tipo miúdo pequeno, à procura no grande écran disto ou daquilo.
E neste último capítulo destaco três pontos: a cena no Ministério, que está incrivelmente bem desenhada; a fotografia de Eduardo Serra, que é magnífica; e a já falada sequência dos Talismãs da Morte, uma daquelas relíquias da animação que merece ser recordada.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
E agora que vai começar chega a publicidade
No episódio de hoje de The Good Wife - excelente como sempre - a FOX Life fez uma coisa inédita. E muito idiota. Depois dos créditos iniciais, logo no segundo a seguir, enfiou um intervalo. Tudo bem que o genérico aparece depois de algumas cenas, como é costume em inúmeras séries televisivas, mas mesmo assim é um acto absolutamente disparatado, que quebra qualquer lógica de entretenimento. Nunca tinha visto tal coisa.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
domingo, 9 de janeiro de 2011
De que filme estou a falar?
1. Fui vê-lo ao cinema no mesmo dia que vi Chicago.
2. Os créditos iniciais são fabulosos.
3. É baseado numa história verídica.
2. Os créditos iniciais são fabulosos.
3. É baseado numa história verídica.
iii)
Este podia ser um mero pretexto para deixar aqui uma foto de Danielle Panabaker. Mas não. Ela é mais uma daquelas que entra em The Ward, o mais recente filme do mestre Carpenter. Assunto sério, então.
sábado, 8 de janeiro de 2011
ii)
Este podia ser um mero pretexto para deixar aqui uma foto de Lyndsy Fonseca. Mas não. Ela também entra em The Ward, o mais recente filme do mestre Carpenter. Assunto sério, claro está.
i)
Este podia ser um mero pretexto para deixar aqui uma foto de Amber Heard. Mas não. Ela entra em The Ward, o mais recente filme do mestre Carpenter. Assunto sério, portanto.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Primeiro grande filme de 2010 que só vi em 2011
Seco que nem um noz. Àspero que nem uma estrada. É assim Animal Kingdom, crónica familiar de crime, vencedora do Grande Prémio do Júri para Filme Estrangeiro em Sundance. Dona de um ritmo lento mas preciso, conta com interpretações absolutamente fabulosas, com especial destaque para a já muito falada Jacki Weaver - das vilãs mais assustadoras (e perturbadoras) dos últimos anos. O início é magistral. O final melhor ainda. Não percam de vista este pequeno grande filme.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Há com cada uma!
Então não é que a Natalie Portman e a Mila Kunis, protagonistas de uma cena escaldante em Black Swan, vão estrear este ano dois filmes iguais, com nomes diferentes! Um chama-se No Strings Attached e fala de dois amigos que tentam manter uma relação apenas baseada no sexo. O outro chama-se Friends with Benefits e fala de dois amigos que tentam manter uma relação apenas baseada no sexo. Mudam apenas os jovens galãs de serviço. Era tão giro estrearem os dois na mesma semana, para sermos obrigados a escolher entre as duas...películas claro está.
A revelação
Depois da bactéria a NASA descobriu que o 2012 é um filme absurdo. Fogo, por esta é que eu não estava à espera!
Pioneer One
Sequelas sem jeitinho nenhum
O primeiro é um daqueles filmes de acção como tantos outros, que saem às dezenas anualmente. Mete guerra, traição e dois actores a balançar a coisa. Um incontornável (Hackman) e outro a querer ser mais que uma leve gargalhada (Wilson). Não conseguiu mas a coisa ficou agradavelmente bem apresentada. Uma pipoca aqui, outra ali. Está feito. Mas então não é que Behind Enemy Lines é agora uma trilogia!Ah pois, Behind Enemy Lines II: Axis of Evil e Behind Enemy Lines: Colombia formam o casalinho xunga que dá continuidade - ou de certeza que não - à história.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Mas como é que me passou ao lado?
Encalhei nele por acaso, num dos sites da especialidade. Lia-se algures que era "uma das gemas perdidas de 2009", e depois de o ver não poderia estar mais de acordo. O realizador britânico Christopher Smith (Severance, Creep) oferece aquilo que tão poucos conseguem fazer hoje em dia: entreter e envolver. Liderado por uma sempre fantástica Melissa George este thriller, com toques do terror e do fantástico, consegue com pouco fazer imenso, apenas descansando no seu incrível final. Sugiro que o vejam e sugiro também que não vejam o trailer (carregadinho de spoilers). Embarquem nesta viagem esquecida e de certeza que tão cedo não se vão esquecer.
Imperdível
Cinema em Portugal: os primeiros anos
"Das primeiras imagens em movimento aos alvores do cinema sonoro, a exposição percorre as primeiras décadas do cinema em Portugal, recordando a evolução da técnica e tecnologia envolvidas durante a I República. Dos primeiros espectáculos e primeiros filmes aos estúdios e rodagens, passando pelas salas e públicos e estrelas de cinema, sem esquecer os coleccionadores, mostram-se equipamentos, documentos e filmes, que são um testemunho, em Portugal, do nascimento fulgurante desta arte de multidões e da invenção de uma nova indústria no virar do século."
"Das primeiras imagens em movimento aos alvores do cinema sonoro, a exposição percorre as primeiras décadas do cinema em Portugal, recordando a evolução da técnica e tecnologia envolvidas durante a I República. Dos primeiros espectáculos e primeiros filmes aos estúdios e rodagens, passando pelas salas e públicos e estrelas de cinema, sem esquecer os coleccionadores, mostram-se equipamentos, documentos e filmes, que são um testemunho, em Portugal, do nascimento fulgurante desta arte de multidões e da invenção de uma nova indústria no virar do século."
Dia 3
Os Três Mosqueteiros. Gostei dele na altura, continuo a gostar dele agora. Levezinho, bem disposto e tem a Rebecca De Mornay (suspiraço!). Ao que parece, este ano, vamos ter direito a uma nova versão que, excluindo o seu realizador, tem tudo para dar certo!
sábado, 1 de janeiro de 2011
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