Espanta e não espanta

A Nightmare on Elm Street, o novo, 2010. Fraquinho, fraquinho, fraquinho. E por um lado não me espanta nada, estes últimos remakes do terror passado têm sido desinspiradas sombras dos seus originais. [Depois há o nome do Michael Bay lá para o meio, logo isso não ajuda] Mas o que me espanta imenso é o facto de um filme com uma premissa tão larga - oh caraças são pesadelos, dá para fazer tudo! - tenham optado pelo caminho mais desinteressante e corriqueiro. Uma pena. Serviu apenas para confirmar Rooney Mara - hipnotizante! - como uma das grandes promessas do cinema futuro e acreditar que está aqui uma fantástica Lisbeth Salander.