sexta-feira, 20 de agosto de 2010
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
E por falar na Lisbeth
Fala-se em Óscar. E quanto a isso tenho a dizer que a interpretação de Noomi Rapace não merece uma estatueta, merece duas ou três.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Não faço a menor ideia
As comédias românticas chegaram a um ponto tal que já não é preciso tema. Basta um dois rapazes da paródia (os obreiros do costume), uma rapariga que já tenha ganho um Óscar (e por isso nunca mais irá fazer nada de relevante na vida) e uma música qualquer que passe na Rádio Comercial. Para finalizar uma frase catita - às vezes uma questão - que irá ser traduzida de forma ridícula na nossa língua.
Tudo isto a propósito do mais recente filme de James L. Brooks, How Do You Know, que pelo trailer ficamos a saber uma coisa: não é preciso muito para um divertido (e penoso) romance.
Chamam-lhe silly season
Mas a verdade é que foi nestas últimas semanas que vi The Ghost Writer, Inception e Toy Story 3. Quero ver o Outono fazer melhor.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Obrigado malta
O Andy cresceu. Nós crescemos. Acompanhámos lado a lado as conturbadas modificações do tempo, da barba. Somos homens mas o coração não cresceu. Bate sempre pequeno na inocência dos anos. Na velha infância, como cantavam os outros.
"Toy Story 3" tem sempre presente este tempo. Que passou mas não quer passar. A idade adulta que chega à eternidade congelada de um grupo de brinquedos. Os nossos, aqueles de sempre, que voltamos a reencontrar 15 anos depois.
Há algo de mais adulto ou somos nós e os nossos olhos mais enrugados?
Não sei. Na minha sessão, numa das minhas inúmeras gargalhadas, uma pequena criança perguntou ao pai porque é que eu estava a rir. Não sei qual foi a resposta, sei sim que esta obra prima não é para eles, ou melhor, ainda não é para eles. Tem muito pouco de infantil, de físico, de Dreamworks. Tem alma cheia de épico, de diálogos geniais. Piscadelas de olho ao velho cinema, das fugas elaboradas e das perseguições do velho oeste. Sem nunca esquecer os seus antecessores e tudo aquilo que eles construiram para que pudéssemos, hoje, chegar a este andar.
A Pixar ofereceu-me aquilo que eu nunca tinha tido: a possibilidade de crescer com uma saga.
Melhor trilogia de sempre?
Para mim, obviamente que sim.
Obrigado malta. Foi uma viagem inesquecível. Até sempre.
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