 Já aqui tinha referido que Extras andava a dançar discretamente (e diariamente) no FX. Como série curta que é, terminou cedo. Soube a tão pouco que hoje voltaram a transmitir o episódio 1, e eu voltei a ver. Mas não é o início que me traz aqui, é o final. Um especial de 80 minutos que encerra de forma maravilhosa uma das melhores séries de televisão sobre televisão de sempre. Ou melhor, uma das melhores séries de televisão de sempre, ponto. Gervais é um génio, da escrita e da representação, do drama e da comédia. Consegue fazer rir com o incómodo, com a inconveniência, com aquilo que pensamos mas não dizemos. É tão real que poderia ser nosso irmão, nosso primo. Tão sincero que nos vemos lá, a cada take, a cada passo novo da personagem. E este adeus, esta lição sobre fama, amizade e vontade, é um dos finais da minha vida. Nem vou falar nos inúmeros cameos de gente conhecida - George Michael és enorme! - reduzo-me apenas ao percurso de Andy, do sonho ao inferno, e posterior redenção. Absolutamente magistral a cena no Big Brother, um desabafo com mais coração que 99% das comédias lamechas e ocas que por aí andam. Absolutamente inesquecível.
Já aqui tinha referido que Extras andava a dançar discretamente (e diariamente) no FX. Como série curta que é, terminou cedo. Soube a tão pouco que hoje voltaram a transmitir o episódio 1, e eu voltei a ver. Mas não é o início que me traz aqui, é o final. Um especial de 80 minutos que encerra de forma maravilhosa uma das melhores séries de televisão sobre televisão de sempre. Ou melhor, uma das melhores séries de televisão de sempre, ponto. Gervais é um génio, da escrita e da representação, do drama e da comédia. Consegue fazer rir com o incómodo, com a inconveniência, com aquilo que pensamos mas não dizemos. É tão real que poderia ser nosso irmão, nosso primo. Tão sincero que nos vemos lá, a cada take, a cada passo novo da personagem. E este adeus, esta lição sobre fama, amizade e vontade, é um dos finais da minha vida. Nem vou falar nos inúmeros cameos de gente conhecida - George Michael és enorme! - reduzo-me apenas ao percurso de Andy, do sonho ao inferno, e posterior redenção. Absolutamente magistral a cena no Big Brother, um desabafo com mais coração que 99% das comédias lamechas e ocas que por aí andam. Absolutamente inesquecível.sexta-feira, 25 de junho de 2010
Extra(ordinário)
 Já aqui tinha referido que Extras andava a dançar discretamente (e diariamente) no FX. Como série curta que é, terminou cedo. Soube a tão pouco que hoje voltaram a transmitir o episódio 1, e eu voltei a ver. Mas não é o início que me traz aqui, é o final. Um especial de 80 minutos que encerra de forma maravilhosa uma das melhores séries de televisão sobre televisão de sempre. Ou melhor, uma das melhores séries de televisão de sempre, ponto. Gervais é um génio, da escrita e da representação, do drama e da comédia. Consegue fazer rir com o incómodo, com a inconveniência, com aquilo que pensamos mas não dizemos. É tão real que poderia ser nosso irmão, nosso primo. Tão sincero que nos vemos lá, a cada take, a cada passo novo da personagem. E este adeus, esta lição sobre fama, amizade e vontade, é um dos finais da minha vida. Nem vou falar nos inúmeros cameos de gente conhecida - George Michael és enorme! - reduzo-me apenas ao percurso de Andy, do sonho ao inferno, e posterior redenção. Absolutamente magistral a cena no Big Brother, um desabafo com mais coração que 99% das comédias lamechas e ocas que por aí andam. Absolutamente inesquecível.
Já aqui tinha referido que Extras andava a dançar discretamente (e diariamente) no FX. Como série curta que é, terminou cedo. Soube a tão pouco que hoje voltaram a transmitir o episódio 1, e eu voltei a ver. Mas não é o início que me traz aqui, é o final. Um especial de 80 minutos que encerra de forma maravilhosa uma das melhores séries de televisão sobre televisão de sempre. Ou melhor, uma das melhores séries de televisão de sempre, ponto. Gervais é um génio, da escrita e da representação, do drama e da comédia. Consegue fazer rir com o incómodo, com a inconveniência, com aquilo que pensamos mas não dizemos. É tão real que poderia ser nosso irmão, nosso primo. Tão sincero que nos vemos lá, a cada take, a cada passo novo da personagem. E este adeus, esta lição sobre fama, amizade e vontade, é um dos finais da minha vida. Nem vou falar nos inúmeros cameos de gente conhecida - George Michael és enorme! - reduzo-me apenas ao percurso de Andy, do sonho ao inferno, e posterior redenção. Absolutamente magistral a cena no Big Brother, um desabafo com mais coração que 99% das comédias lamechas e ocas que por aí andam. Absolutamente inesquecível.
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1 comentário:
Esta série é imperdível! Ricky Gervais é um portento :)
Parabéns pelo blog, que sigo frequentemente. Fica o endereço para o meu espaço dedicado ao cinema.
Até breve!
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