 Para quem gostou de Paris, je t'aime este New York, I Love You é uma tremenda desilusão. À ausência de nome nas pequenas histórias junta-se a ausência de conteúdo. Estamos perante maus rascunhos de boas ideias. E se o individual não consegue nunca arrancar e ganhar forma, o global apresenta-se como um produto frágil, sem personalidade nem cheiro. Ainda assim, de todas as aventuras amorosas, conseguimos destacar uma ou duas com especial carinho. A minha favorita é a de Brett Ratner, onde um jovem aluado leva a filha do seu farmacêutico a um baile de finalistas. E a vossa?
Para quem gostou de Paris, je t'aime este New York, I Love You é uma tremenda desilusão. À ausência de nome nas pequenas histórias junta-se a ausência de conteúdo. Estamos perante maus rascunhos de boas ideias. E se o individual não consegue nunca arrancar e ganhar forma, o global apresenta-se como um produto frágil, sem personalidade nem cheiro. Ainda assim, de todas as aventuras amorosas, conseguimos destacar uma ou duas com especial carinho. A minha favorita é a de Brett Ratner, onde um jovem aluado leva a filha do seu farmacêutico a um baile de finalistas. E a vossa?terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Juntas não fazem uma
 Para quem gostou de Paris, je t'aime este New York, I Love You é uma tremenda desilusão. À ausência de nome nas pequenas histórias junta-se a ausência de conteúdo. Estamos perante maus rascunhos de boas ideias. E se o individual não consegue nunca arrancar e ganhar forma, o global apresenta-se como um produto frágil, sem personalidade nem cheiro. Ainda assim, de todas as aventuras amorosas, conseguimos destacar uma ou duas com especial carinho. A minha favorita é a de Brett Ratner, onde um jovem aluado leva a filha do seu farmacêutico a um baile de finalistas. E a vossa?
Para quem gostou de Paris, je t'aime este New York, I Love You é uma tremenda desilusão. À ausência de nome nas pequenas histórias junta-se a ausência de conteúdo. Estamos perante maus rascunhos de boas ideias. E se o individual não consegue nunca arrancar e ganhar forma, o global apresenta-se como um produto frágil, sem personalidade nem cheiro. Ainda assim, de todas as aventuras amorosas, conseguimos destacar uma ou duas com especial carinho. A minha favorita é a de Brett Ratner, onde um jovem aluado leva a filha do seu farmacêutico a um baile de finalistas. E a vossa?
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