Foi a sua beleza que me salvou do sono em O Código Da Vinci. Numa igual monótona banca de revistas é a sua capa na Vogue que me desperta a retina. É ela, dona do extraordinário, que me faz cuspir as palavras baratas do espanto. Audrey Tautou é das, é a, é daquelas, é a única, é é é. Actriz, bonita, mundo. Montem o resto e vejam o trailer de Coco avant Chanel por detrás da imagem.
1 comentário:
Muito bom...
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