Rachel Getting Married é um dos melhores filmes do ano. Um pedaço real da orgânica familiar. Uma viagem crua ao universo de um lar fracturado e magoado, reunido em tempo de festa. A câmara é sublime, Hathaway um colosso – o Óscar era seu não fosse a dívida da Academia para com Kate Winslet. Para além da obra completa, e do restante elenco, temos a cena da competição da máquina de lavar loiça como fragmento histórico de cinema. Um momento tão sincero de vida que nos sentimos, simultaneamente, intrusos e incluídos, sem saber do que rimos ou sentimos. É a prova de que não é fácil retratar a vida e de que também são poucos os que sabem fazê-lo.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
-
Fim de tarde no podcast amigo Os Críticos Também se Abatem para falar de tudo, não em todo o lado nem ao mesmo tempo, mas com aquela tagare...
-
[SPOILERS] Opá sim, aquele abraço final de grupo resulta, e só por esse conforto o filme vence. Também é verdade que florescem ramos franca...
1 comentário:
Foi de facto uma grande surpresa. Mas ainda assim não consigo gostar de Anne Hathaway.
Grande abraço.
www.ante-cinema.com
Enviar um comentário