 Ao falar da Beth de Cloverfiel lembrei-me das últimas imagens felizes gravadas em Coney Island. Lugar muitas vezes filmado, por vezes submerso (A.I.), outros dias desolado(Requiem for a Dream). E é neste deserto abandonado que me lembro dele, como se fosse eu o Jared Leto deslumbrado.
 Ao falar da Beth de Cloverfiel lembrei-me das últimas imagens felizes gravadas em Coney Island. Lugar muitas vezes filmado, por vezes submerso (A.I.), outros dias desolado(Requiem for a Dream). E é neste deserto abandonado que me lembro dele, como se fosse eu o Jared Leto deslumbrado. segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Coney Island
 Ao falar da Beth de Cloverfiel lembrei-me das últimas imagens felizes gravadas em Coney Island. Lugar muitas vezes filmado, por vezes submerso (A.I.), outros dias desolado(Requiem for a Dream). E é neste deserto abandonado que me lembro dele, como se fosse eu o Jared Leto deslumbrado.
 Ao falar da Beth de Cloverfiel lembrei-me das últimas imagens felizes gravadas em Coney Island. Lugar muitas vezes filmado, por vezes submerso (A.I.), outros dias desolado(Requiem for a Dream). E é neste deserto abandonado que me lembro dele, como se fosse eu o Jared Leto deslumbrado. Pôr-do-Sol australiano
 O desafio é criar um spot televisivo, com duração máxima de 30 segundos, para o novo filme de Baz Luhrman. O prémio é uma viagem à Australia, para dois e uma viagem a Nova Iorque, também para dois. O desgosto é o facto de eu não morar nos EUA e assim não poder, segundo as regras, participar. Está mal. Porém, os conteúdos para a criação do anúncio estão disponíveis e vale a pena o rápido download, nem que seja pela exclente pasta de imagens que lá vem. Sempre dá para apaziguar a frustação.
O desafio é criar um spot televisivo, com duração máxima de 30 segundos, para o novo filme de Baz Luhrman. O prémio é uma viagem à Australia, para dois e uma viagem a Nova Iorque, também para dois. O desgosto é o facto de eu não morar nos EUA e assim não poder, segundo as regras, participar. Está mal. Porém, os conteúdos para a criação do anúncio estão disponíveis e vale a pena o rápido download, nem que seja pela exclente pasta de imagens que lá vem. Sempre dá para apaziguar a frustação.Odette Yustman
 Deu-nos este acordar em Cloverfield e desperto ficou o nosso interesse. Mais uma carinha laroca ou uma real actriz em ascensão, é isso que os próximos trabalhos dirão. Para já aparece como protagonista central do filme de terror The Unborn, uma das muitas histórias que por ano aparecem para nos (tentar) tirar o sono e que assusta assim:
 Deu-nos este acordar em Cloverfield e desperto ficou o nosso interesse. Mais uma carinha laroca ou uma real actriz em ascensão, é isso que os próximos trabalhos dirão. Para já aparece como protagonista central do filme de terror The Unborn, uma das muitas histórias que por ano aparecem para nos (tentar) tirar o sono e que assusta assim:sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Os dias do cinéfilo
Dia Michael Bay: acordas, vais para o trabalho, rebentas com um prédio, não almoças, rebentas com um carro e um helicóptero, não jantas, rebentas com a tua própria cama e não adormeces. É um dia explosivo
Dia David Lynch: acordas, vais para o trabalho num coche guiado por um anão, trabalhas, jantas com uma loura de peruca, desmaias. Acordas outra vez e vais almoçar. É um dia esquisito.
Dia David Fincher: acordas, está a chover, vais para o trabalho num velho carro cinzento, trabalhas, tosses e fumas, almoças um cachorro, está a chover, trabalhas, sangras do nariz e fumas, vais para casa a pé pois o carro avariou, está a chover, comes restos requentados, bebes uma garrafa de whiskey e adormeces. É um dia negro.
Dia M. Night Shyamalan: acordas intrigado em Paris, vais para o trabalho estranho, trabalhas, almoças, trabalhas, todos olham para ti, vais para casa estranho de novo, jantas e antes de adormeceres descobres que afinal estás em Londres. É um dia surpreendente.
Dia Martin Scorsese: acordas, agarras na arma, vais para o trabalho de táxi, matas o taxista, trabalhas, falsificas cheques, lavas dinheiro, almoças num restaurante italiano, trabalhas, roubas, ameaças, vais para casa de limusina, matas o motorista, jantas com uma prostituta, matas a prostituta, adormeces. É um dia sangrento.
O Mitch e a cobra
 Venho um pouco atrasado mas só hoje descobri que já está em DVD o Anaconda 3: The Offspring. Finalmente vou poder completar esta excelente trilogia e assim que tiver os três organizo logo uma sessão contínua de Anacondas cá em casa. Isto é que vai ser. E se pensam que a piscadela de olho do Jon Voight,no primeiro, era ridícula, se todo o segundo era uma anedota, pois bem meus amigos neste temos o David Hasselhoff e uma cobra que mais parece um comboio da CP. Penso que não é preciso dizer mais nada.
Venho um pouco atrasado mas só hoje descobri que já está em DVD o Anaconda 3: The Offspring. Finalmente vou poder completar esta excelente trilogia e assim que tiver os três organizo logo uma sessão contínua de Anacondas cá em casa. Isto é que vai ser. E se pensam que a piscadela de olho do Jon Voight,no primeiro, era ridícula, se todo o segundo era uma anedota, pois bem meus amigos neste temos o David Hasselhoff e uma cobra que mais parece um comboio da CP. Penso que não é preciso dizer mais nada.quinta-feira, 23 de outubro de 2008
terça-feira, 21 de outubro de 2008
You must've fallen from the sky
 Once é como a música que nele reina, tem de ser ouvido e apreciado cá dentro. Podia estar aqui a descrever o rasto desta estrela que caiu, mas o melhor é fecharem a porta e subirem o som até as paredes tremerem que nem câmara bêbada, vibrando as imagens de um dos melhores filmes que vi este ano. Calo-me, porque quando chegamos ao papel, uma história de amor é isto mesmo, uma enorme e poética falta de palavras.
Once é como a música que nele reina, tem de ser ouvido e apreciado cá dentro. Podia estar aqui a descrever o rasto desta estrela que caiu, mas o melhor é fecharem a porta e subirem o som até as paredes tremerem que nem câmara bêbada, vibrando as imagens de um dos melhores filmes que vi este ano. Calo-me, porque quando chegamos ao papel, uma história de amor é isto mesmo, uma enorme e poética falta de palavras.segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Balanço em série (parte II)
 How I Met Your Mother (4ª temporada) – Esta é a única série que me faz rir com gosto desde Seinfeld. Tem 5 bons actores, óptimas personagens e diálogos geniais. A sorte e o acaso fizeram o resto. Esta nova temporada avizinha-se igual às anteriores, o que é muito bom pois deixa-me francamente bem disposto.
How I Met Your Mother (4ª temporada) – Esta é a única série que me faz rir com gosto desde Seinfeld. Tem 5 bons actores, óptimas personagens e diálogos geniais. A sorte e o acaso fizeram o resto. Esta nova temporada avizinha-se igual às anteriores, o que é muito bom pois deixa-me francamente bem disposto.  Dexter (3ª temporada) – Aqui todos os elogios são poucos. Estamos perante televisão de luxo, televisão tão boa que por vezes custa a caber num pequeno écran dando ao espectador planos e sequências de puro cinema, de grandes espaços e telas gigantescas. É a melhor em diversas frentes: nos protagonistas, e não falo somente na interpretação portentosa de Michael C. Hall (a melhor interpretação masculina dos últimos anos), todo o resto do elenco é rico e complexo; a história, que se poderia esgotar se caísse nas mãos erradas, encontra sempre maneira de criar curvas e contracurvas numa fórmula que se vai renovando há medida que a ambiguidade vai evoluindo; a realização é espantosa, sempre incisiva e coesa no tom negro que habita nesta Miami; o genérico é uma obra prima e a música leva também nota máxima. Esta terceira série arranca brilhantemente com um acidente de “trabalho” e a notícia de que Dexter vai ter descendência. Melhor não podia ser.
 Dexter (3ª temporada) – Aqui todos os elogios são poucos. Estamos perante televisão de luxo, televisão tão boa que por vezes custa a caber num pequeno écran dando ao espectador planos e sequências de puro cinema, de grandes espaços e telas gigantescas. É a melhor em diversas frentes: nos protagonistas, e não falo somente na interpretação portentosa de Michael C. Hall (a melhor interpretação masculina dos últimos anos), todo o resto do elenco é rico e complexo; a história, que se poderia esgotar se caísse nas mãos erradas, encontra sempre maneira de criar curvas e contracurvas numa fórmula que se vai renovando há medida que a ambiguidade vai evoluindo; a realização é espantosa, sempre incisiva e coesa no tom negro que habita nesta Miami; o genérico é uma obra prima e a música leva também nota máxima. Esta terceira série arranca brilhantemente com um acidente de “trabalho” e a notícia de que Dexter vai ter descendência. Melhor não podia ser. True Blood (1ª temporada) – Deste interior sulista ainda só vi o primeiro episódio mas foi o que bastou para cativar e afiar a dentuça. Num mundo onde os vampiros vivem lado a lado connosco, satisfazendo a sua sede através de uma bebida que tem tudo o que o verdadeiro sangue oferece, uma especial empregada de mesa apaixona-se por um pálido vampiro. Premissa arrojada e original (rima com Alan Ball), que num tom assumidamente adulto, dá o mote para uma série de questões e problemas actuais. A primeira dentada funcionou muito bem comigo, esperemos que continue assim.
True Blood (1ª temporada) – Deste interior sulista ainda só vi o primeiro episódio mas foi o que bastou para cativar e afiar a dentuça. Num mundo onde os vampiros vivem lado a lado connosco, satisfazendo a sua sede através de uma bebida que tem tudo o que o verdadeiro sangue oferece, uma especial empregada de mesa apaixona-se por um pálido vampiro. Premissa arrojada e original (rima com Alan Ball), que num tom assumidamente adulto, dá o mote para uma série de questões e problemas actuais. A primeira dentada funcionou muito bem comigo, esperemos que continue assim. Terminator: The Sarah Connor Chronicles (2ª temporada) – Nunca foi muito fácil a vida desta série. Por um lado tem o selo pesado de uma das maiores sagas de ficção científica do cinema e por outro ofereceu-nos uma primeira temporada morna, que, sem comprometer, não despertou grande entusiasmo. Eu, apesar de não ser fã absoluto, gosto bastante do formato e acho que esta segunda temporada promete bastante, com acção da boa e uma excelente história. Entretanto surgiram os rumores que a série seria cancelada para salvar Prison Break, o que me pareceu um absoluto disparate e a aposta mais que certa no cavalo errado! Depois disto pediram novos episódios e mais recentemente deram a ordem para série completa, o que nos deixa respirar com uma pouco mais de vontade.
Terminator: The Sarah Connor Chronicles (2ª temporada) – Nunca foi muito fácil a vida desta série. Por um lado tem o selo pesado de uma das maiores sagas de ficção científica do cinema e por outro ofereceu-nos uma primeira temporada morna, que, sem comprometer, não despertou grande entusiasmo. Eu, apesar de não ser fã absoluto, gosto bastante do formato e acho que esta segunda temporada promete bastante, com acção da boa e uma excelente história. Entretanto surgiram os rumores que a série seria cancelada para salvar Prison Break, o que me pareceu um absoluto disparate e a aposta mais que certa no cavalo errado! Depois disto pediram novos episódios e mais recentemente deram a ordem para série completa, o que nos deixa respirar com uma pouco mais de vontade. Life on Mars (1ª temporada) – Fui espreitar este remake duma série da BBC em grande parte porque sinto falta de Journeyman. Os doidinhos das viagens no tempo (como eu) são assim, sempre à procura de mais uma abordagem, de mais um conceito de recuo ou avanço. Não conheço o original de 2006 mas este de 2008 sem ter deslumbrado parece ter o espaço suficiente para crescer. O protagonista não me convenceu de todo mas penso que com o tempo acertará o tom, assim como os secundários que precisam urgentemente de mais visibilidade. Falhas que esperam correcção numa história muito bem imaginada, com doses certas de acção e mistério.
Life on Mars (1ª temporada) – Fui espreitar este remake duma série da BBC em grande parte porque sinto falta de Journeyman. Os doidinhos das viagens no tempo (como eu) são assim, sempre à procura de mais uma abordagem, de mais um conceito de recuo ou avanço. Não conheço o original de 2006 mas este de 2008 sem ter deslumbrado parece ter o espaço suficiente para crescer. O protagonista não me convenceu de todo mas penso que com o tempo acertará o tom, assim como os secundários que precisam urgentemente de mais visibilidade. Falhas que esperam correcção numa história muito bem imaginada, com doses certas de acção e mistério. sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Despedidas
 Esta é uma daquelas cenas que nunca mais me largou. Atrevo-me mesmo a colocá-la na lista de cenas favoritas, de eleição, de coisa alguma que defina o meu carinho por este pedaço de cinema. Um momento que concentra uma série de elementos que se vão comprimindo à medida que o tempo passa. Ficamos apertados até à despedida. O adeus, que era afinal um até já. Para a próxima vais tu, diz ela.
Esta é uma daquelas cenas que nunca mais me largou. Atrevo-me mesmo a colocá-la na lista de cenas favoritas, de eleição, de coisa alguma que defina o meu carinho por este pedaço de cinema. Um momento que concentra uma série de elementos que se vão comprimindo à medida que o tempo passa. Ficamos apertados até à despedida. O adeus, que era afinal um até já. Para a próxima vais tu, diz ela. terça-feira, 14 de outubro de 2008
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Balanço em série (parte I)
 
 House (5ª temporada) – Depois do melhor episódio da série no final da quarta temporada era necessário manter o nível de inovação e criatividade bem elevados para a série não cair nos velhos vícios. Tal não aconteceu e para além de ter sido um arranque morno e sem imaginação, acrescentaram ainda a personagem mais desinteressante da história da série (quiçá da televisão) o detective Lucas Douglas. O futuro não é de todo risonho.
 
 Heroes (3ª temporada) – Se uma série fosse uma história de amor, Heroes seria sem dúvida uma daquelas trágicas e fatídicas, onde o meu pobre coração seria impiedosamente despedaçado. Gostei muito desta série, do seu ambiente escuro e da sua abordagem diferente à temática dos super-heróis, era mesmo o fã, que semana após semana, esperava ansioso por mais um pedaço de aventura. Isto até à segunda temporada, acidente sem pés nem cabeça, que embrulhou e entortou este universo de tal forma que as saídas ficaram demasiado apertadas. Tentar limpar uma trapalhada destas não é fácil e por muito bem intencionada que esta terceira temporada seja era preciso uma mudança de fundo para a coisa voltar a funcionar. São demasiadas linhas de argumento que continuam sem fazer sentido e chegam duas ou três questões para este frágil castelo de cartas desabar na nossa cabeça. E quando não acreditamos naquilo que vemos, por mais fantasioso que seja, então mais vale chamar o haitiano e esquecer tudo isto.
 Prison Break (4ª temporada) – Poucas coisas sustentam no ar esta estrutura inicialmente pensada para ser uma prisão. Rapidamente saíram, rapidamente voltaram a entrar e agora cá fora de novo juntaram-se numa espécie de Scofield’s Eleven e tentam roubar uma lista que pode finalmente destruir a Companhia. Apesar de ter sempre um ritmo fantástico muita da magia já não mora aqui, já não temos as tatuagens e o constante brilhantismo de um plano. Tudo é muito improvisado e feito na hora, já não existindo a confiança de uma fuga que ia sendo destapada aos poucos, ao longo dos episódios. O formato está gasto e penso que terminar a série no fim desta temporada seria o mais sensato.
Prison Break (4ª temporada) – Poucas coisas sustentam no ar esta estrutura inicialmente pensada para ser uma prisão. Rapidamente saíram, rapidamente voltaram a entrar e agora cá fora de novo juntaram-se numa espécie de Scofield’s Eleven e tentam roubar uma lista que pode finalmente destruir a Companhia. Apesar de ter sempre um ritmo fantástico muita da magia já não mora aqui, já não temos as tatuagens e o constante brilhantismo de um plano. Tudo é muito improvisado e feito na hora, já não existindo a confiança de uma fuga que ia sendo destapada aos poucos, ao longo dos episódios. O formato está gasto e penso que terminar a série no fim desta temporada seria o mais sensato. Pushing Daisies (2ª temporada) – Ou se adora ou se detesta. Eu adoro e dou graças a alguém do topo da cadeia alimentar televisiva por apostar neste universo. A primeira temporada teve apenas 9 episódios, soube a pouco e o esperado regresso foi feito em grande estilo demonstrando uma fantástica capacidade de inovar. Não há nada na televisão actual que se compare a este devaneio quase Burtoniano que tem em cada episódio uma história de crime distinta, com novas cores e espampanantes cenários, com óptimos actores, principais e secundários. É a lufada de ar fresco num ambiente saturado e cansado, que se deve seguir com a maior das atenções.
Pushing Daisies (2ª temporada) – Ou se adora ou se detesta. Eu adoro e dou graças a alguém do topo da cadeia alimentar televisiva por apostar neste universo. A primeira temporada teve apenas 9 episódios, soube a pouco e o esperado regresso foi feito em grande estilo demonstrando uma fantástica capacidade de inovar. Não há nada na televisão actual que se compare a este devaneio quase Burtoniano que tem em cada episódio uma história de crime distinta, com novas cores e espampanantes cenários, com óptimos actores, principais e secundários. É a lufada de ar fresco num ambiente saturado e cansado, que se deve seguir com a maior das atenções.
 Fringe (1ª temporada) – Apesar das inevitáveis comparações a X-Files e Alias, é das séries novas a mais interessante e a mais bem conseguida. A escolha da protagonista foi um tiro certeiro e todo o ambiente criado à volta da chamada ciência fringe é deveras cativante e original. Para aqueles que procuram respostas imediatas talvez este não seja o produto indicado, ou não estivéssemos a falar da mente do senhor J.J. Abrams. Para os outros que, como eu, montam estes puzzles com paciência está aqui entretenimento do mais alto nível. Deixo-vos com o fantástico genérico de abertura.
Fringe (1ª temporada) – Apesar das inevitáveis comparações a X-Files e Alias, é das séries novas a mais interessante e a mais bem conseguida. A escolha da protagonista foi um tiro certeiro e todo o ambiente criado à volta da chamada ciência fringe é deveras cativante e original. Para aqueles que procuram respostas imediatas talvez este não seja o produto indicado, ou não estivéssemos a falar da mente do senhor J.J. Abrams. Para os outros que, como eu, montam estes puzzles com paciência está aqui entretenimento do mais alto nível. Deixo-vos com o fantástico genérico de abertura.
Elementar meu caro
 Parece-me bastante óbvio que este Sherlock Homes será um dos grandes filmes de 2009. Grande na medida em que tem Guy Ritchie a realizá-lo, Robert Downey Jr., Jude Law e Rachel McAdams a interpretá-lo e uma legião de fãs a aguardá-lo. A escolha desta equipa transforma esta obra num mar de possibilidades infindáveis e tudo o que vier será sempre uma surpresa. Cá te esperamos.
Parece-me bastante óbvio que este Sherlock Homes será um dos grandes filmes de 2009. Grande na medida em que tem Guy Ritchie a realizá-lo, Robert Downey Jr., Jude Law e Rachel McAdams a interpretá-lo e uma legião de fãs a aguardá-lo. A escolha desta equipa transforma esta obra num mar de possibilidades infindáveis e tudo o que vier será sempre uma surpresa. Cá te esperamos.terça-feira, 7 de outubro de 2008
A banda sonora dos (créditos) finais
2. Sealed with a kiss – Bobby Vinton (All the Boys Love Mandy Lane)
3. Don´t You (Forget About Me) – Simple Minds (The Breakfast Club)
4. Club Foot – Kasabian (Doomsday)
5. Wake Up - Rage Against the Machine (Matrix)
6. Anyone Else But You – The Moldy Peaches (Juno)
7. Extreme Ways - Moby (Bourne Ultimatum)
8. What a Wonderful World – Joey Ramone (Bowling For Columbine)
9. She – Elvis Costello (Nothing Hill)
10. Save Me – Aimee Mann (Magnolia)
Ensonado como eu
 Ontem, deitado no sofá e preparado para um CSI de boas noites, descubro que o Dead Like Me anda a dar na SIC Mulher. Há muito que perseguia esta série e é num vulgar domingo de sofá, no último canal do meu zapping,  que a encontro.
Ontem, deitado no sofá e preparado para um CSI de boas noites, descubro que o Dead Like Me anda a dar na SIC Mulher. Há muito que perseguia esta série e é num vulgar domingo de sofá, no último canal do meu zapping,  que a encontro. Michael Cuesta
Tantos posters por aí e só deixei entrar este
 O nome é altamente sugestivo e melódico, rimando com as excelentes críticas que vão aparecendo um pouco por toda a internet. A história gira em torno de um rapaz vítima de bullying que encontra refúgio na companhia de uma jovem vampira. É uma mistura altamente improvável de temas, que deixa qualquer fã do(s) género(s) bastante curioso. Como é sueco, os americanos já trataram de jogar mãos à obra no típico remake, que, não deixando de ser mais uma cópia desnecessária, parece-me ter sido bem entregue (Matt Reeves).
O nome é altamente sugestivo e melódico, rimando com as excelentes críticas que vão aparecendo um pouco por toda a internet. A história gira em torno de um rapaz vítima de bullying que encontra refúgio na companhia de uma jovem vampira. É uma mistura altamente improvável de temas, que deixa qualquer fã do(s) género(s) bastante curioso. Como é sueco, os americanos já trataram de jogar mãos à obra no típico remake, que, não deixando de ser mais uma cópia desnecessária, parece-me ter sido bem entregue (Matt Reeves).segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Elite Squad
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Old habits

- Ai, essa já deixaram de nos mandar há muito tempo!
- Não deixaram de mandar, foi descontinuada.
- Descontinuada?
- Sim acabou.
- Acabou?
- Sim, parou um ano mas agora está de volta.
- Está de volta?
- Sim saiu hoje.
- Mas como é que sabe?
- Vi na Internet e estou a vê-la agora.
- Ah, pois é, está aqui, sim senhor, que engraçado…
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
A Laura Palmer não morreu
- 
We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
- 
Vindo de Marte, Miguel aterra na selva indiana para uma semana de descanso em cuecas. Rapidamente percebe que as panteras, os ursos, os lobo...





