Michael Clayton tem um início avassalador e um grande final. O que se constrói no meio destes dois pólos criativos é uma história bem contada, sem grandes surpresas ou descarrilamentos. Esperava uma teia mais complexa e um argumento mais enrolado, mais carnudo. Mas não, o filme investe quase a 100% na construção da personagem principal, e atenção fá-lo de maneira primorosa: Clooney tem a chamada interpretação sóbria, sem recorrer a grandes truques ou rasgos interpretativos, mas a dar-nos de forma bastante forte as angústias e dilemas daquele homem. O resto dos pontos vão para Wilkinson (brilhante) e Swinton (que a meu ver não chega para o óscar), sobrando quase nada para o resto das voltas que seriam necessárias para estarmos perante um grande filme. Assim voltando ao início do post, deixo aqui o início do filme, que me deixou completamente agarrado.
segunda-feira, 17 de março de 2008
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