quarta-feira, 27 de julho de 2011
Sim esse mesmo
O poster esclarece logo, sim é desse Kevin Smith. Mas, mesmo assim, sei que depois do novo trailer vão voltar a perguntar por isso volto a dizer: sim é mesmo desse Kevin Smith.
Zero G my friend, my last chance to be graceful.
Nem vos conto há quanto tempo andava eu à procura desta cena. Ontem encontrei-a e hoje deixo-a aqui.
terça-feira, 26 de julho de 2011
domingo, 24 de julho de 2011
Regresso difícil, este
Voltar obriga a actualizar. E assim de repente, pouca coisa nova me deu entusiasmo. Cheguei mesmo a tremer o olho, dos nervos, quando vi os novos Homem-Aranha e Batman: o primeiro não me convenceu de todo e o segundo, não tem a coesão necessária para criar impacto. [Fazer um trailer por fazer, sem mostrar nada de jeito, devia ser proibido] Depois o Scorsese faz filmes para crianças e o Soderbergh tem duas películas na calha que não são esquisitas. Mas o que é que aconteceu na minha ausência? Porém, houve um, só um, que realmente me disse: olha como sou um espectáculo! John Carter, bom aspecto e boa música. Aventura à antiga, baseada na personagem de Edgar Rice Burroughs, que tem um carimbo infalível: o da Pixar. Promete.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
A sombra de Dezembro já em Julho
Com um Verão tão fresquinho a meta passou facilmente a ser Dezembro. Desta forma Sherlock Homes: A Game of Shadows é uma das prendas mais antecipadas. O trailer acabadinho de sair, aqui.
terça-feira, 12 de julho de 2011
A magia do escuro
Levamos com tantos litros de mau terror por ano que, quando aparece um susto competente, damos cambalhotas de alegria. Já sabíamos que James Wan era um caso sério e Insidious só o vem realçar. Não traz nada de novo, não inventa nem cria, faz apenas aquilo que 99% dos filmes do género não conseguem: assustar! Sem os mecanismos fáceis da handycam e sem o sangue abundante do gore oferece o arrepio mais sincero e realista do ano.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
30 Classic Opening Movie Scenes
É difícil escolher uma, por isso das 30 escolho 3: Goodfellas, The Godfather e Pulp Fiction. E vocês?
Está encontrada
Com How I Met Your Mother nas ruas da amargura era altura de encontrar um digno substituto. Um suplente que me entretivesse e que, em última instância, me fizesse rir. E não foi preciso procurar muito para chegar a Community, a comédia, nada convencional, de Dan Harmon sobre um grupo de, nada convencionais, alunos de uma universidade comunitária. Ao segundo episódio voltei a soltar gargalhadas, lá para meio encantei-me com as referências cinematográficas e no final da primeira temporada tive a certeza: esta é uma das melhores séries da actualidade. Genial, perspicaz e hilariante. Alguém listou as 10 razões para não perder Community. São essas, e muitas mais.
domingo, 10 de julho de 2011
Sai um Óscar para a mesa do fundo
A nomeação já ninguém lhe tira. Resta apenas saber se é de facto Thatcher o oferecer o terceiro Óscar a Meryl Streep.
Entre uma coisa e outra
Já foi há algum tempo mas o tempo foge e não tenho tido tempo. Por isso é com atraso que falo daquela questão dos nomeados ao Óscar de Melhor Filme. Não são uma mão nem duas, são entre uma coisa e outra. E qual o interesse, ou objectivo, ou algo que o valha, desta medida? Nenhum e mostra o aceso desnorte que vai para aquelas bandas. O facto de o número ser flutuante apenas vai dar aso a inúteis teorias e debates, medindo a qualidade pela quantidade. Dizem que dez era palha a mais como se os cinco também não enchessem chouriços (Porquinho Babe, lembras-te?). A corrida é sempre entre dois e o resto, bem o resto é conversa.
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