Em qualquer trailer da saga Mission: Impossible há sempre um momento em que o Tom Cruise leva com uma explosão no costado. E continua rijo. Chiça.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
Os valentes do costume
O regresso a Bon Temps
Depois de finais morninhos - Game of Thrones e The Killing - True Blood abre o livro, muda as regras e oferece o início mais promissor da sua história. Viva ao calor.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
quinta-feira, 23 de junho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
Safa-se a sereia
Não era preciso um quarto capítulo para o cheiro a mofo nos convencer as narinas. Tal tarefa tinha sido cumprida, com muito êxito, pelos inenarráveis segundo e terceiro filmes. Por isso: para quê voltar a bater no pirata? Dinheiro, claro está. Porque a alma, a força, essa já se foi há muito. Sobram os efeitos de encher o olho e a sequência (absolutamente fantástica) da caça à sereia.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Quem és tu número 10?
Andava eu a passear pela Box-Office americana, quando, no meio daquelas certezas clássicas da época do calor me deparo com o décimo lugar: Judy Moody and the Not Bummer Summer. WTF?! Mas que filme é este? Costumo estar habituado a encontrar por aqui aqueles infindáveis épicos familiares do Tyler Perry, agora isto, não estava de todo preparado. E amigos, ter a Heather Graham numa adaptação de um livro infantil não combina, pelo menos para quem viu Boogie Nights e não consegue esquecer aqueles patins.
Desatinar sem rir
Mas por que é que estas comédias da geração Apatow têm de se basear sempre nas mesmas e repetidas gracinhas? Na ganza e na masturbação, em toda e qualquer situação. Your Highness apresenta uma promissora premissa: revitalizar de forma tresloucada os contos de fadas. Tem também um excelente elenco e fantásticos efeitos, como é o caso de James Franco ou a sequência da mão no caldeirão, respectivamente. Mas tudo cai por terra quando somos bombardeados até à saturação com as piadas do foro sexual, como se mais nada resultasse para desencadear a gargalhada. Fica a ideia, a Natalie Portman em fio dental e a certeza de que assim não irão rir muito longe.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
sábado, 11 de junho de 2011
O pequeno sobre o grande
Mais um cheio de coração vindo de Sundance. A história não é nova de todo mas John C. Reilly e uma rapariga igualzinha à Tara Reid são motivos para ficarmos alerta. A nossa intuição faz o resto.
Sequelas sem jeitinho nenhum (5)
Numa altura em que ainda não existia a CPCJ, um puto sozinho em casa foi sucesso mundial. Duas vezes. Sendo que a segunda, é igual à primeira, com ligeiras diferenças, difíceis difíceis de identificar. Perdoando este par de armadilhas e humor forçado de domingo à tarde, é impossível aceitar as continuações que se seguiram, tornando o todo numa não divertida quadrilogia. Eu vi o terceiro, tem a Scarlett Johansson. O quarto já é água a mais para a minha camionete: para além de ter o poster desfocado no IMDb, tem um dos vilões mais insuportáveis à face da Terra. Ainda bem que ninguém se lembrou de fazer uma espécie de prequela, porque sejamos sinceros, era idiota de mais um bebé sozinho a enfrentar "perigosos" ladrões. Não era?
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Quando baixam a música
Em Tournée, Mathieu Amalric pede constantemente que baixem a música. Nos hotéis, nos bares, nos sítios. Ninguém o ouve. Até ao (melhor) momento do filme, em que uma empregada de uma estação de serviço diminui o volume do rádio. Ele olha em volta, incrédulo, saboreando a ausência de ruído e seduzindo, tolo, este pequeno paraíso. No fim é ele próprio a ligar a aparelhagem, conformado com a verdade certa de que o nosso silêncio não passa de uma utopia.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
A série que vem do frio
Assim como é urgente um barco no mar, é urgente ver The Killing. A dois episódios do final, o novo policial da AMC (remake da série dinamarquesa Forbrydelsen) destaca-se como um dos grandes produtos televisivos do ano. Não só pela questão, Quem matou Rosie Larsen?, decisiva na nossa natureza curiosa de espectador, mas por tudo o resto que ela arrasta: uma cidade organismo vivo, Seattle, pintada a carvão como ela mesma, chorando dia e noite sobre os corpos encharcados de quem tenta ter secas as ideias. E são elas, as personagens, que entre o fumo dos cigarros e os vidros dos carros, elevam o drama a um outro nível. Porque o que nos conduz durante estes 13 dias de investigação é aquilo mesmo que os conduz, o que os move, o que os assombra. Quando damos conta estamos lá.
A comandar o elenco temos a mais interessante dupla de protagonistas que as esquadras televisivas viram em anos: Linden (colossal Mireille Enos) e Holder,(Joel Kinnaman) donos daquela beleza feia, estranha, real, donos de interpretações de encher o olho, cruas e hipnotizantes. Para além deles dois pais a tentar respirar no meio do luto e um político a tentar trilhar o seu caminho rumo ao poder.
A grande resposta está cada vez mais perto. As apostas estão aí. Mas ganhe quem ganhar, nós todos já ganhámos.
Sem identidade ao minuto
Tempo que demorei a:
- perceber a intriga do filme - 20 minutos
- perceber que isto não era nenhum Taken - 3 minutos e meio
- ficar com azia devido ao acting da January Jones - 6 minutos
- perceber que o velhote era o Hitler - 2 minutos
- pensar: devia ter escolhido outra coisa - 32 minutos
- ansiar pelo o outro Unknown, igualmente mau - 35 minutos
- perceber a intriga do filme - 20 minutos
- perceber que isto não era nenhum Taken - 3 minutos e meio
- ficar com azia devido ao acting da January Jones - 6 minutos
- perceber que o velhote era o Hitler - 2 minutos
- pensar: devia ter escolhido outra coisa - 32 minutos
- ansiar pelo o outro Unknown, igualmente mau - 35 minutos
quarta-feira, 8 de junho de 2011
O conto das duas irmãs
A folga serve para tanto e para tão pouco que têm de ser feitas escolhas, daquelas que mudam o destino da humanidade, e salvam milhões, e blá blá blá. Posto isto decidi sentar-me numa esplanada a folhear as novas Premiere e Total Film. Gosto de pensar nelas como duas irmãs (gémeas), que a certa altura das suas vidas se zangaram muito, partiram pratos, gritaram e nunca mais se falaram. Cada uma para seu lado, cada uma a tentar ser mais rápida que a outra. E aqui o tempo é de facto factor chave, pois o último a fechar a redacção ganha: veja-se o mais recente filme de Paul Bettany, Priest, onde num lado estreia a 16 de Junho mas no outro já vai directo para vídeo.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
No meio do bocejo a questão
Alguém me sabe explicar porque é que os convites de casamento estão plastificados?
Mais uma volta
Como é que uma saga como Fast and Furious se apresenta mais saudável que nunca ao quinto capítulo? É simples, Justin Lin, para além de muitos meios, tem a plena noção de entretenimento - tira umas notas Michael Bay. Sabe o que tem e sabe como se usa: por vezes quase no campo da auto-paródia, do estereótipo da action figure - Dwayne Johnson não é um acaso - e da acção non-sense, bem desenhada e destrambelhada. Como se nos dissesse: vou entreter-vos da forma mais competente e alucinante possível, quem está está, quem não está estivesse. E que venha o seis porrinha.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Algures entre o perfeito e o trailer do ano
Ele está aqui. Com todo aquele incómodo gelado, com todo aquele húmido obscuro e o desconcertante cheiro do livro. Rápido, inteligente e preciso, ele está aqui. O Fincher, aquele que não brinca em serviço.
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