quinta-feira, 30 de junho de 2011

A vossa nova missão, caso a aceitem

Em qualquer trailer da saga Mission: Impossible há sempre um momento em que o Tom Cruise leva com uma explosão no costado. E continua rijo. Chiça.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Os valentes do costume

O que é Nacional é bom. O que é Pixar é extraordinário. E o teaser de Brave está já aqui ao virar da esquina.

O regresso a Bon Temps

Depois de finais morninhos - Game of Thrones e The Killing - True Blood abre o livro, muda as regras e oferece o início mais promissor da sua história. Viva ao calor.
Rig: Nick, are you aware that there are only two kinds of people on the whole planet? There are killers and then there's everybody else. I'm the killer, Nick, yes, yes, yes, yes, yes, yes, what are you, Nick?

Nick Beam: I'm married!

A típica família de vampiros belgas

A hilariante frase do poster chega e basta, mas para os mais chatos aqui fica o trailer.

terça-feira, 21 de junho de 2011

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Quem és tu número 10?

Andava eu a passear pela Box-Office americana, quando, no meio daquelas certezas clássicas da época do calor me deparo com o décimo lugar: Judy Moody and the Not Bummer Summer. WTF?! Mas que filme é este? Costumo estar habituado a encontrar por aqui aqueles infindáveis épicos familiares do Tyler Perry, agora isto, não estava de todo preparado. E amigos, ter a Heather Graham numa adaptação de um livro infantil não combina, pelo menos para quem viu Boogie Nights e não consegue esquecer aqueles patins.

Desatinar sem rir

Mas por que é que estas comédias da geração Apatow têm de se basear sempre nas mesmas e repetidas gracinhas? Na ganza e na masturbação, em toda e qualquer situação. Your Highness apresenta uma promissora premissa: revitalizar de forma tresloucada os contos de fadas. Tem também um excelente elenco e fantásticos efeitos, como é o caso de James Franco ou a sequência da mão no caldeirão, respectivamente. Mas tudo cai por terra quando somos bombardeados até à saturação com as piadas do foro sexual, como se mais nada resultasse para desencadear a gargalhada. Fica a ideia, a Natalie Portman em fio dental e a certeza de que assim não irão rir muito longe.

Já cá canta

As nossas traduções ainda têm de comer muita sopa

sábado, 11 de junho de 2011

O pequeno sobre o grande

Mais um cheio de coração vindo de Sundance. A história não é nova de todo mas John C. Reilly e uma rapariga igualzinha à Tara Reid são motivos para ficarmos alerta. A nossa intuição faz o resto.

Sequelas sem jeitinho nenhum (5)

Numa altura em que ainda não existia a CPCJ, um puto sozinho em casa foi sucesso mundial. Duas vezes. Sendo que a segunda, é igual à primeira, com ligeiras diferenças, difíceis difíceis de identificar. Perdoando este par de armadilhas e humor forçado de domingo à tarde, é impossível aceitar as continuações que se seguiram, tornando o todo numa não divertida quadrilogia. Eu vi o terceiro, tem a Scarlett Johansson. O quarto já é água a mais para a minha camionete: para além de ter o poster desfocado no IMDb, tem um dos vilões mais insuportáveis à face da Terra. Ainda bem que ninguém se lembrou de fazer uma espécie de prequela, porque sejamos sinceros, era idiota de mais um bebé sozinho a enfrentar "perigosos" ladrões. Não era?

Eu a pensar que ninguém tinha visto isto

E já cá está o dois. Nem questiono o porquê desta gigantesca manhosice, que deve ir direitinha para vídeo. O que eu pergunto é: se escapar não é opção como é que esta mocita loura vai descalçar esta bota?

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Quando baixam a música

Em Tournée, Mathieu Amalric pede constantemente que baixem a música. Nos hotéis, nos bares, nos sítios. Ninguém o ouve. Até ao (melhor) momento do filme, em que uma empregada de uma estação de serviço diminui o volume do rádio. Ele olha em volta, incrédulo, saboreando a ausência de ruído e seduzindo, tolo, este pequeno paraíso. No fim é ele próprio a ligar a aparelhagem, conformado com a verdade certa de que o nosso silêncio não passa de uma utopia.

Bom fim-de-semana

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Dali & Disney

A série que vem do frio

Assim como é urgente um barco no mar, é urgente ver The Killing. A dois episódios do final, o novo policial da AMC (remake da série dinamarquesa Forbrydelsen) destaca-se como um dos grandes produtos televisivos do ano. Não só pela questão, Quem matou Rosie Larsen?, decisiva na nossa natureza curiosa de espectador, mas por tudo o resto que ela arrasta: uma cidade organismo vivo, Seattle, pintada a carvão como ela mesma, chorando dia e noite sobre os corpos encharcados de quem tenta ter secas as ideias. E são elas, as personagens, que entre o fumo dos cigarros e os vidros dos carros, elevam o drama a um outro nível. Porque o que nos conduz durante estes 13 dias de investigação é aquilo mesmo que os conduz, o que os move, o que os assombra. Quando damos conta estamos lá.

A comandar o elenco temos a mais interessante dupla de protagonistas que as esquadras televisivas viram em anos: Linden (colossal Mireille Enos) e Holder,(Joel Kinnaman) donos daquela beleza feia, estranha, real, donos de interpretações de encher o olho, cruas e hipnotizantes. Para além deles dois pais a tentar respirar no meio do luto e um político a tentar trilhar o seu caminho rumo ao poder.

A grande resposta está cada vez mais perto. As apostas estão . Mas ganhe quem ganhar, nós todos já ganhámos.

Sem identidade ao minuto

Tempo que demorei a:

- perceber a intriga do filme - 20 minutos
- perceber que isto não era nenhum Taken - 3 minutos e meio
- ficar com azia devido ao acting da January Jones - 6 minutos
- perceber que o velhote era o Hitler - 2 minutos
- pensar: devia ter escolhido outra coisa - 32 minutos
- ansiar pelo o outro Unknown, igualmente mau - 35 minutos

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Dia 8

Esta maluquice de oito patas ficou para sempre esquecida na gaveta do "logo vejo". Logo não vi, mas agora, que choquei contra o trailer, fiquei com o bichinho desta chungarada monstrenga bem à antiga. Alguém recomenda?

No espírito certo

O conto das duas irmãs

A folga serve para tanto e para tão pouco que têm de ser feitas escolhas, daquelas que mudam o destino da humanidade, e salvam milhões, e blá blá blá. Posto isto decidi sentar-me numa esplanada a folhear as novas Premiere e Total Film. Gosto de pensar nelas como duas irmãs (gémeas), que a certa altura das suas vidas se zangaram muito, partiram pratos, gritaram e nunca mais se falaram. Cada uma para seu lado, cada uma a tentar ser mais rápida que a outra. E aqui o tempo é de facto factor chave, pois o último a fechar a redacção ganha: veja-se o mais recente filme de Paul Bettany, Priest, onde num lado estreia a 16 de Junho mas no outro já vai directo para vídeo.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

No meio do bocejo a questão



Alguém me sabe explicar porque é que os convites de casamento estão plastificados?

Mais uma volta

Como é que uma saga como Fast and Furious se apresenta mais saudável que nunca ao quinto capítulo? É simples, Justin Lin, para além de muitos meios, tem a plena noção de entretenimento - tira umas notas Michael Bay. Sabe o que tem e sabe como se usa: por vezes quase no campo da auto-paródia, do estereótipo da action figure - Dwayne Johnson não é um acaso - e da acção non-sense, bem desenhada e destrambelhada. Como se nos dissesse: vou entreter-vos da forma mais competente e alucinante possível, quem está está, quem não está estivesse. E que venha o seis porrinha.

Tom Felton és o maior

This will look very nice in my downstairs toilet, thank you.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Algures entre o perfeito e o trailer do ano

Ele está aqui. Com todo aquele incómodo gelado, com todo aquele húmido obscuro e o desconcertante cheiro do livro. Rápido, inteligente e preciso, ele está aqui. O Fincher, aquele que não brinca em serviço.